Quando, num dia do Inverno de 1892, Ana Monteiro foi saldar uma conta ao estabelecimento de um industrial de S. Martinho de Leitões, não imaginava que iria sair de lá para o hospital de Guimarães com uma bala alojada debaixo do olho esquerdo e desenganada da sua sorte, à espera da sua horinha . Se a história vivida por esta senhora naquele dia fatídico era, até aí, singular, o seu desfecho inesperado acaba por demonstrar que a vida real também tem o seu quê de nonsense . Aqui fica, tal como a contou o jornal Religião e Pátria . …
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